Titre EXIBIÇÃO E DEBATE SOBRE O DOCUMENTÁRIO ‘AS CORES DA SERPENTE’ (DIREÇÃO: JUCA BADARÓ)
Thème - Territoire
Slogan #arteantesquesejatarde, L’art avant qu’il ne soit trop tard, sem grupo
Descrição / Relato
DOCUMENTÁRIO ‘AS CORES DA SERPENTE’ (DIREÇÃO: JUCA BADARÓ)
DATA: sexta-feira, 16 de Março de 2018
HORÁRIOS: EXIBIÇÃO DO DOCUMENTÁRIO – 14H30 | DEBATE SOBRE GRAFFITE- 15H10 | CAMINHADA PARA A PRAÇA: 15H30 COM INTERVENÇÃO DE BANDA ATÉ 17H
A ideia é proporcionar um conhecimento sobre um assunto contemporâneo e mundial do grafite sob o contexto Africano através do documentário “As cores da Serpente” do diretor Juca Badaró. Rodado em continente Africano, resgata a ancestralidade do povo que começou todo esse processo de expansão e conhecimentos. O documentário aborda a arte do grafite como ferramenta transformadora de pessoas e espaços, realizado pelo artista Africano Thó Simões. “Documentário poético que retrata a maior intervenção de grafite em África. A busca pela tradição e ancestralidade é o que move jovens artísticas angolanos a pintar, sem apoio institucional, mais de 6 mil m² na Serra da Leba, Estrada que une 2 províncias: Huila e Namibe, num país que viveu mais de 30 anos em guerra.”
Links do trailer e entrevistas:
https://www.facebook.com/ascoresdaserpentefilme/
Rai Trindade e Juca Badaró falam sobre a pré-estreia do doc no TVE Revista!
Posted by As Cores da Serpente on Monday, November 27, 2017
Roteiro e direção: Juca Badaró
Produção: Renata Matos e Vladmir Prata
Fotografia e câmera: Juca Badaró e Tho Simões
Assistente de câmera: Renata Matos
Som: Fábio Evanilson, Renata Matos e Juca Badaró
Montagem e finalização: Sandro Dourado e Juca Badaró
Texto do poema de abertura: Renata Matos
Tradução de helelo e voz off: Joaquina Hortência
Coordenação de tradução: Engrácia Pombo
Após a exibição do documentário, sugerimos um conversa/debate com intervenções de artistas baianos da cena grafite. Seria uma conversa sobre o documentário versus o trabalho deles enquanto ocupação de rua (20 minutos).
convidados e participantes:
– Juca Badaró: diretor do documentário
– Denis sena: artista plástico e grafiteiro Operário cultural
– Eder Muniz: artista plástico e grafiteiro do Calangos de rua
– Luan Matos: grafiteiro de Pituaçu
Depois disso, sugestão de caminharmos até a Praça Mário Albiane, ao lado do Parque, para fazer uma intervenção com os artistas e visitantes do evento e as crianças que estiverem no local.
Infra-Estrutura:
– 1 Data Show (Magno – Casarão Itapuã)
– 1 Sistema de som para palestra
– Lycras para rodear o quiosque (Pedir apoio com ofício do evento, ao comércio local com tecido e tintas sprays)
Sugestão de fazer a intervenção do graffite na praça com música, banda Cria Nativa, fortalecendo a cena e abrindo espaço para artistas locais (16h às 17h).
– Infra-Estrutura:
1 sistema de som para a banda.
2 banheiros químicos na praça (pendência de apoio).
1 palco (com pallets) e 1 toldo para som (pendência de apoio).
Sugestão: Telas, Pintura no chão da praça, nos equipamentos existentes, para intervenção do graffite na praça (Definir isso com moradores + frequentadores do local).
Data/hora
Date(s) - 16/03/2018
14:30 - 17:30
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