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Título * Etnomatemática: saber-fazer é fazer-saber

Tema - Território Rua Barão de Jeremoabo, Campus Universitário de Ondina, Ondina.

Lema #saberfazerefazersaber, Saber-fazer é fazer-saber!

Descrição / Relato

 

 

REPERCUSSÃO

‘Etnomatemática: saber-fazer é fazer-saber’ no FSM 2018

Ontem, no Fórum Social Mundial 2018, em Salvador, Bahia, Brasil, as professoras e estudiosas de Etnomatemática, Eliane Costa Santos (Doutora … Sigue leyendo‘Etnomatemática: saber-fazer é fazer-saber’ no FSM 2018

DIVULGAÇÃO

 

DESCRIÇÃO

A atividade consiste em um bate-papo sobre epistemologias e resistências, mediado por três educadoras matemática:
– Profa. Dra. Eliane Costa Santos, Doutora em Educação e professora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB);
– Profa. Ma. Marcele Almeida Santos, Mestre em Matemática e professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia;
– Profa. Dra. Olenêva Sanches Sousa, Doutora em Educação Matemática e coordenadora da Red Latinoamericana de Etnomatemática, no Brasil.

Etnomatemática fundamenta esta proposta, que é um convite à seguinte reflexão: saber-fazer é fazer-saber.

Que diferentes e diferenças fazem parte, nós sabemos.
Um dos aspectos mais conflituosos desses diferentes e diferenças é a geração de conhecimentos diferentes, decorrentes das diferenças.
Sim, isso é diversidade! Então, como lidar com os conflitos das diferenças e entre diferentes?

O Programa Etnomatemática é uma epistemologia de caráter transdisciplinar e transcultural, que considera o aspecto político na geração, organização e difusão do conhecimento, elemento vital à sobrevivência e transcendência.

A discussão busca provocar reflexões acerca do papel da Etnomatemática nos conflitos epistemológicos entre diferentes e suas diferenças e inspirar ações de resistência às hierarquias de conhecimento e à dicotomia entre o saber e o fazer.

Tópico da palestra: Etnomatemática – saber fazer e fazer saber

O debate apresentou como lemas a epistemologia e a resistência dos povos, considerando a importância da matemática no cotidiano e as diversas formas de possibilidades de aprendizagens da matemática, integrada a outros ramos do conhecimento, considerando a cultura de diferentes povos e etnias. Essa abordagem proporciona a descolonização do saber, onde foi exemplificado pelas aplicações práticas e teóricas de Paulo Freire e do Frei Leonardo Boff, como também, da utilização do artefato “quipu”, utilizado pelos Incas como uma ferramenta de mensuração de quantidades.

Data/hora
Date(s) - 14/03/2018
15:00 - 17:00 .

Localização
Universidade Federal da Bahia - Campus Universitário de Ondina


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