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Duas organizações sociais de Porto Alegre foram invadidas na manhã da última quarta-feira (25), por forças policiais que divulgaram a ação na imprensa de modo espetacualr, como sendo a localização de bandidos responsáveis por ataques a carros de polícia, em 2013. Uma das organizações é o Instituto Parhesia, que reúne comunicadores e artistas de hip hop, que fazem apoio às ocupaçoes urbanas, em Porto Alegre.

A polícia buscava outra organização, que havia ocupado a casa da década passada, mesmo errando o alvo, os policiais recolheram computadores e celulares dos integrantes da Parhesia e da própria organização. Fizeram o mesmo com a ocupação Pandorga, tembém de Porto Alegre. Os grupos e seus endereços e imagens da localização foram exibidos na mídia gaúcha, com grave consequência para os ativistas. O ativista Orlando Vitor, o Sinistro da Parhesia, integrante do Coletivo Brasileiro do FSM, relata o episódio no video a seguir:

As organizações do Fórum Social Mundial de Porto Alegre e o Coletivo Brasileiro do FSM 2018 manifestam sua preocupação com os acontecimento e se sentem agredidas ao ver coletivos de Porto Alegre, expostos sem provas à desconfiança pública, em mais uma ação de criminalização dos movimentos sociais.

 

Bloqueio de aceeso ao Quilombo Rio dos Macacos

Os casos de repressão e cerceamento à liberade dos movimentos e da população que luta por direitos tem se repetido e aumentado no País. Outra denúncia que chegou ao Coletivo Brasileiro do FSM, igualmente preocupante, é a ação da Marinha contra os quiilombolas do Rio dos Macacos.

Os relatos dão conta de que, na quinta-feira (26), a comunidade que fica em  em Simões Filho, cidade da região metropolitana de Salvador, fori impedida pela Marinha a receber a visita de estudantes universitários convidados pelos moradores. O isolamento e controle da comunidade configura agressão aos povos tradicionais e à liberdade de circulação, expressão e reunião de brasileiros. Uma moradora clama pela atenção da sociedade ao que vem acontecendo. As vozes do coletivo e da comunidade atingidos são ouvidas no programa de webŕadio FSM no AR nº 11, desta sexta-feira (27). Conferir na página  FSM No AR

Comunicação compartilhada do FSM

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